Abra, pois, as tuas pernas
E mostra-me o caminho do amor infindo.
E, entre elas, as delícias eternas
Do nosso amor, cada vez mais lindo.
Abra-te, quero-te aberta, anelante ,
Quero te amar com minha língua faminta
Meu pau, pincel duro e pulsante.
E deixar-te meu gozo, minha branca tinta.
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