De flor.
Plantada na terra fértil de meu amor.
Tuas raízes tocam meu íntimo
E se alimentam da seiva de meu gozo.
Pela métrica de meu olhar de amor indizível
E intraduzível.
Meço a distância entre teu sexo e teus seios (remanso de meu prazer e descanso),
Onde a visão magnânima do abismo entre tuas coxas
Me desvenda o insondável de minha paixão.
Teu corpo é meu infinito.
É onde a minha perdição é mais doce.
És minha fala, meu diálogo mudo.
És meu desejo infinito-infinitivo. És tudo!"
Nenhum comentário:
Postar um comentário