Ao longo de décadas e décadas, sempre a sociedade viu o HOMEM como o macho latino, o pai de 15 filhos, a força maior, no que concerne aos seus deveres e comportamentos sexuais.
Existirá a fragilidade sexual masculina na gênese afeta à virilidade?
Sabemos todos que sim. Antigamente, era praticamente só os homens com mais de 65/70 anos. Hoje, já afeta homens a partir dos 35/40 anos. Esse problema designa-se por: “ Disfunção Sexual”.
Sabe-se que a ereção acontece quando há um aumento do fluxo de sangue no pênis, causado por um estímulo. “ Para que o órgão permaneça erecto, é necessário manter o alto fluxo sanguíneo, com um suporte adequado de sangue, além de sinais estimulantes do cérebro ".
Ora, qualquer alteração nestes mecanismos e estímulos, pode gerar impotência sexual/disfunção eréctil.
Ora, qualquer alteração nestes mecanismos e estímulos, pode gerar impotência sexual/disfunção eréctil.
O Stress é, atualmente, um dos grandes causadores ao que se designou chamar “ Perda de Função Sexual”. Ainda é, sem qualquer dúvida, um tabu que o Homem tenta esconder a todo o custo.
Antigamente, raro ou até inexistente, era o homem que no momento do sexo estava cansado, lhe doía a cabeça – isso era assunto de mulher – lhe doíam os rins e as costas, ou que não estava a fazer a digestão, entre alguns outros ditos, e desculpas.
Com a chamada “revolução feminina” que aconteceu – felizmente e finalmente, acrescento eu – com maior ênfase, a partir da década de 70/80, a mulher “libertou-se” das amarras da casa e “voou” através de outros universos, como por exemplo: trabalhar fora de casa nas fábricas, escritórios, supermercados, entre outros locais, ficando a depender MUITO menos da ação do homem.
Isso perturba a mente do homem?
Isso perturba a mente do homem?
De certa forma, isso fez com que, na cabeça masculina, para além, e por efeitos do ciúme, começassem a surgir perturbações físicas, psicológicas, psicossomáticas, comportamentais. Tudo isto, quer queiramos quer não, tem muito a ver com a performance sexual do Homem
Antigamente, uma grande maioria de homens, no seu silêncio masculino, quando sentiam uma determinada fragilidade ao nível da sua virilidade, tentavam estimular-se bebendo, chás de ervas, folhas e caules como descrimino a seguir.
Chás de: Folha de laranjeira, folhas de eucalipto cruzadas com poejos ou hortelã, figos da índia e suas folhas, caules de couve seca, de cogumelos castanhos, folhas de sobreiro, entre outros (bons e menos bons) ingredientes.
Tais bebidas, apenas – dizem as pessoas mais idosas como o meu avô – eram apenas, na sua essência libidinosa, sugestivas a nível psicológico. Não originavam tesão nenhuma. Algumas inclusive, se tomadas em excesso, podiam envenenar a própria pessoa
A Ejaculação Precoce, também conhecida por ejaculação prematura, quase não era conhecida, porque o homem – regra geral – "servia-se" da mulher, e esta "servia" o marido, só contando o seu prazer e a mulher apenas tinha que saber como não engravidar. Ter um orgasmo não era para todas as mulheres, antes das décadas de 70/80.
A disfunção eréctil era desculpabilizada pelo homem numa questão de cansaço, entre outras desculpas, como já acima mencionei.
A partir das décadas já mencionadas, começaram a aparecer os filmes pornográficos, as revistas do mesmo gênero, bem como, a liberdade da mulher. Falo numa questão de trabalho, como numa questão de conversação de gênese sexual, inclusive com colegas de trabalho do gênero masculino.
Tudo isso começou a gerar no homem perturbações estressantes, pois facilmente sentiu a sua perda de predominância numa relação homem/mulher, ou seja do homem que trabalhava e da mulher “gata borralheira” que só tratava da casa, dos filhos, e ajudava na horta.
Tudo isso começou a gerar no homem perturbações estressantes, pois facilmente sentiu a sua perda de predominância numa relação homem/mulher, ou seja do homem que trabalhava e da mulher “gata borralheira” que só tratava da casa, dos filhos, e ajudava na horta.
A verdade é que não é fácil para um homem conversar com a sua mulher sobre problemas – que sabemos que existem – de gênese comportamental ao nível da sua ereção.
Assim, compra VIAGRA - o conhecido comprimido azul - , entre outros gêneros que, ao fazer bem aos estímulos sexuais, faz muito mal a outras.
Pode permitir um maior fluxo da libido e daí uma melhor performance sexual, mas também pode atacar o coração e, acabar de vez com a tesão, seja ela original ou causada pelos efeitos dos ditos comprimidos.
Por exemplo a doença da Diabetes é uma das principais causadoras da disfunção eréctil, se não for bem acompanhada e controlada a nível de médico especialista.
Existem tratamentos?
Claro que sim. Em primeiro lugar conversar muito com a (sua) mulher. Fazê-la entender, que está com alguns problemas a nível de ereção. Aconselhar-se com pessoas entendidas – médico de família por exemplo – sendo que esse o encaminhará para quem de direito, e que, muito o ajudará.
Por hoje e agora ficamos por aqui. Ok? Mais antes uma boa sugestão aí baixo 😉
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