O sexo a três é uma fantasia não só de muitos homens como também de muitas mulheres, e normalmente com dois homens, embora recusem admitir que têm essa fantasia. Eu tinha essa fantasia desde solteira, como seria ter dois homens a dar-me prazer, mas não me atrevia a confessar ao meu namorado, atualmente meu marido, aquilo que eu imaginava ser excitante. Após o casamento continuei a ocultar-lhe durante anos a minha fantasia. Até que numa certa noite de amor resolvemos ambos confessar um ao outro as nossas fantasias eróticas. Entre as dele, era estar na cama com duas mulheres. Ao ouvir isto de imediato lhe disse: -E se eu estiver também com dois homens? -Ele ficou tão surpreendido que exclamou. -O quê? Tu com dois homens na cama? -Sim, se tu te imaginas com duas mulheres e isso de excita, por que não haverei eu de me imaginar também com dois homens? -Mas excitas-te mesmo imaginando que tens dois homens a foder-te? -Sim excito-me, é algo que gostaria ainda de experimentar. Bem não falamos mais nisso, continuamos apenas com as nossas fantasias, mas comprou um vibrador que eu alternava, metendo no cuzinho quando ele metia na cona e outras vezes o inverso. Vários meses se passaram e sempre que ele notava eu estar mais excitada perguntava-me? -Estás fantasiando que tens dois homens aqui na cama? -Sim, seria muito diferente do que é com o vibrador.
As nossas fantasias continuaram durante anos, até o meu marido me confessar que sentia tesão imaginando que estava a ver o pau de outro homem ir entrando na minha cona. Fiquei radiante porque via ser possível concretizar a minha remota fantasia aos 35 anos de idade. Passamos a falar abertamente no assunto. O meu marido participaria também e, não haveria vexames, nem da minha parte nem da terceira pessoa.
Escolher alguém conhecido seria arriscado e vergonhoso para ambos. Com desconhecidos, sem saber nada dele, além de ser igualmente perigoso poderia não existir química que provocasse o prazer desejado, optamos, portanto, ver num site de acompanhantes alguém que fosse de inteiro agrado. Escolhemos primeiro através de foto, depois marcamos e efetuamos encontros, que fomos excluindo os candidatos por motivos diversos e só à quinta tentativa houve um que satisfez. Tinha 28 anos de nome Luís. Havia visto a foto dele nu e com ereção, uma das razões porque foi escolhido. Fomos passar a noite num hotel. Eu, apesar de ser algo que há muito desejava tremia, não sei se de excitação ou vergonha de pela primeira vez ir abrir as pernas para outro homem me foder. Foi o meu marido já nu, a despir-me e levar-me para a cama, beijando-me continuadamente. Com o Luís também já nu observei então o pau que ele tinha, mas que caralho tão grosso e comprido, aquilo ia mesmo satisfazer-me. Comigo já deitada de costas o meu marido chamou-o e indicou-lhe o meio das minhas pernas, que eu própria abri porque escorria de tesão. Luís não se fez rogado, começando a lamber e beijar o interior das minhas coxas, aproximando-se depois com os lábios e a língua no clitóris e nos lábios exteriores da cona. Que delícia sentir o meu marido beijar-me de língua e o Luís no meio das minhas pernas lambendo e beijando-me a cona. Disse para o meu marido: – Afasta-te um pouco para ele meter o pau na minha boca enquanto sinto a sua língua onde está. Que delicioso 69 e que grande orgasmo obtive. Estava deliciada com tudo aquilo que sentia. Mesmo com a boca cheia lhe disse! – Não chupes mais e mete já aí isto que tenho na boca. De imediato se virou, colocando em cima de mim, beijando-me de língua, mas não meteu logo, roçava com aquilo na cona, deixando-me desesperada de desejo. Fui eu a dizer-lhe: – Mete já, não me faças sofrer mais. Foi metendo lentamente, com o meu marido a ver e eu gemendo de tanto gozar. Não irei contar os orgasmos e tudo quanto se passou naquela noite nem as diversas posições em que fui fodida, não faltando a DP, o que mais difícil para mim, pois foi o Luís a meter no cuzinho e o pau dele era muito mais grosso. Dormimos o resto da noite comigo no meio dos dois. Já temos repetido, mas sempre com uma terceira pessoa diferente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário