Queria resistir-te. Mas ver-te nu foi a minha perdição. O teu pênis deixou-me louca de excitação. Estavas calmo, ofegante. Deixei vaguear a minha língua pelo teu pau erecto, duro como pedra, altivo como um guerreiro, doce como uma framboesa, sedutor como uma canção em doce melodia.
Entrei em alucinação sensual. Não era eu que estava ali. Era sim a minha excitação, sensualidade, prazer e loucura por ti. Era a tua escrava. Eras o meu dono. Estavas irresistível. Perdi a noção do tempo, no desejo que geravas em mim.
Ofereci o meu sexo ao teu sexo. Ambos pulsavam de desejo. Queriam ser um do outro. Entregamos-nos às delicias da nossa excitação. Tu eras eu, eu era tu, na vontade de nos possuirmos, sermos donos do corpo um do outro. Desfrutamos de nós. Saciamos a nossa carência. Fomos unos.
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