Fazias anos. Convidaste-me para almoçar. Sabias como eu te amava e como gostava de estar contigo. Reservaste a sala só para nós. Após o almoço, atrevida, abri o fecho das tuas calças, começando a acariciar o teu pênis e a minha vagina. Estava úmida de excitação. Olhei com receio que os empregados surgissem. Descansaste-me dizendo que não iam aparecer. O momento, feito prazer e silêncio, era só de nós dois.
Sentia e via como estavas louco de tesão. Não conseguia tirar os olhar do teu sexo, firme e erecto, mostrando toda a sua altivez. Fechavas os olhos, deliciavas-te com os miminhos, esquecido do tempo e do espaço
Louco de tesão e vontade, levantaste-te, arrancando-me a blusa com um gesto brusco, atrevido, original, deixando-me de seios à mostra, apenas tapados por um minúsculo soutien.
Puxaste a toalha. Pratos e talheres rolaram pelo chão. Desviaste a minha calcinha de renda. Não aguentavas mais tanta tesão. Sabias que também eu estava fora de mim. Queria-te, desejava-te. Penetraste-me com força. quase "tresloucado", pujante, irresistível.
Mais calmos, acabamos por nos despir, pedindo-me que continuasse com soutien e cinto de ligas. Excitavam-te, confessaste em sussurro ao meu ouvido. Enquanto olhávamos a paisagem linda, solitária, aprazível, qual silenciosa testemunha da nossa irreverência sexual, fizemos amor de pé, com nossos lábios colados, esquecidos de tudo e de todos.
Era o teu dia, o nosso dia, o nosso momento. Talvez único em excitação, prazer, entrega, amor e carinho. Fomos felizes. O resto...para quê falar do resto... se as recordações são belas, atrevidas, e tão amorosas?
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário